31 maio 2012

HOJE - QUINTA-FEIRA na CULTURAonline BRASIL


"ALESTE da Leste” QUINTA-FEIRA dia: 30/05/2012

Este programa é uma produção da Rede Vale Comunicações para a Associação Amigos da Zona Leste de São José dos Campos, com e a responsabilidade Editorial do Jornalista Filipe de Sousa.

NESTE PROJETO
"Não queremos dividir, queremos somar”
Não estamos aqui para falácias e sim para exigirmos o que nos é de direito que é o respeito, e questionar o ar que respiramos e a água que bebemos.
Também é nossa intenção, unir todas as lideranças comunitárias num mesmo sentimento e numa mesma luta.
Pelos nossos direitos e por uma zona Leste maior e melhor.
“Não queremos favores queremos somente respeito"

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Você já ouviu falar em “curral eleitoral”?

A definição de curral é a seguinte: Cercado construído de pau-a-pique, pedra, madeira ou com o mesmo estilo de construção de cercas que serve para confinar o rebanho.

É bastante usado no regime intensivo e semi-intensivo de criação.

A expressão “curral eleitoral” vem da época da política dos coronéis; como o voto era aberto, os coronéis mandavam seus capangas para os locais de votação, com objetivo de intimidar os eleitores e ganhar votos.

As regiões controladas politicamente pelos coronéis eram conhecidas como “currais eleitorais”. Assim, os coronéis confinavam as pessoas, votando em candidatos de seus interesses. Esta expressão continua ainda nos dias de hoje, qual o político que, não olhe com determinado “carinho” o seu “curral eleitoral”?

Lógico que, o significado de “curral eleitoral”, não é mais a mesmo do tempo dos coronéis!
Gostaria de me enganar assim, mas o vício desta época ainda é a mesma, hoje não colocam seus capangas, mas colocam seus cabos eleitorais, nas zonas de votação.

Hoje não fazem terrorismo diretamente, como os coronéis faziam, mas lhe tiram qualquer oportunidade de você saber a verdade, assim você pode ser enganado por este, com promessas mirabolantes.

Mas, o que falar de um povo que se vende por uma cesta básica?

Uma herança maldita, também da época dos coronéis.

Hoje a nossa população é tão corrupta como aqueles na quais estes chamam de corruptos.

Quem nunca passou por um sinal vermelho em uma avenida; quem nunca ganhou um trocado a mais no troco, e não falou nada;

Quem nunca viu alguém precisando de ajuda e, fingimos não ver;

Quem nunca tentou passar a perna em alguém de alguma forma;

Quem nunca tentou driblar a receita federal, com falsas informações na declaração de renda.

Quem nunca se utilizou de um dinheirinho para se safar de uma carteira de habilitação vencida ou de uma documentação de veículo vencida;

Bom tem muitos que ficam felizes quando conseguimos derrubar outro, a seu favor.

O brasileiro nada mais é, do que um povo desonesto, á procura de um governo honesto.
Só não sei afirmar se, foram nossos coronéis ou nossos políticos atuais que, fizeram o povo brasileiro assim, mas a certeza tenho que os nossos políticos, são um reflexo da nossa sociedade.
Bom, segundo filósofo inglês Hobbes (1588-1679) “... o homem é mau por natureza”, mas por outro lado o filósofo francês Rousseau (1712-1778), “... o homem nasce puro, e a sociedade que o corrompe”.

Mau ou sendo corrompido, o homem não consegue fugir deste curral onde o colocaram.

Parece aceitar esta condição de confinamento, de gado domesticado, não conhecendo a força que tem, pois se conhecesse, derrubaria o cercado que o impede de buscar sua conduta humana, se é que o ser humano quer buscar esta, pois deve estar gostando de estar sendo bem tratado.

Como diz um dos Cezar, dê “pão e circo ao povo está tudo resolvido”.

BOA NOITE
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VOTO DE CABRESTO

O voto de cabresto é um sistema tradicional de controle de poder político através do abuso de autoridade, compra de votos ou utilização da máquina pública. Era um mecanismo muito recorrente nos rincões mais pobres do Brasil, como característica do coronelismo.

Por várias décadas, as eleições brasileiras estiveram sujeitas a todo tipo de fraude.

Para votar, o eleitor só precisava levar um pedaço de papel com o nome do seu candidato e depositar na urna.

Era um papel qualquer, que ele levava de casa mesmo.

Para os coronéis, bastava entregar a cada um de seus empregados um papel já preenchido.

A maioria deles era analfabeta, só sabiam assinar seus nomes, e analfabetos não podiam votar. Mas isso não era problema para os coronéis, já que eles mesmos escreviam nos papéis.
Como os criados não sabiam ler, muitas vezes eles votavam sem saber o que estava escrito no papel que depositavam na urna.

A figura do coronel era muito comum durante os anos iniciais da República, principalmente nas regiões do interior do Brasil.

O coronel era um grande fazendeiro que utilizava seu poder econômico para garantir a eleição dos candidatos que apoiava.

Era usado o voto de cabresto, onde o coronel (fazendeiro) obrigava e usava até mesmo de violência para que os eleitores de seu "curral eleitoral" votassem nos candidatos apoiados por ele.

Como o voto era aberto, capangas do coronel pressionavam e fiscalizavam os eleitores para que eles votassem nos candidatos por ele indicados. O coronel também utilizava outros recursos para conseguir seus objetivos políticos, tais como compra de votos, votos fantasmas, troca de favores, fraudes eleitorais e violência.

A denominação coronel referia-se aos coronéis da antiga Guarda Nacional, que em sua maioria eram proprietários rurais com grande base local de poder.

Na época, a economia do país era fundamentalmente agrícola e quase 70% da população vivia no campo. Nesse tipo de sociedade, os coronéis - latifundiários com prestígio político local - exerciam notável poder.

Em 1932, o presidente Getúlio Vargas finalmente adotou uma série de medidas que reduziram o poder dos coronéis nas eleições, como o voto secreto.

Ele também permitiu que as mulheres votassem pela primeira vez, mas só as funcionárias públicas, o que aumentava o número de eleitores urbanos, que não tinham relação alguma com os coronéis.

Como Vargas exonerou todos os governadores (com exceção do de Minas Gerais, Olegário Maciel), substituindo-os por interventores de sua confiança, os coronéis ficaram ainda mais isolados.

Na política adotada pela República Velha (conhecida por café-com-leite) só dois Estados da Federação tinham vez na Presidência da República: São Paulo e Minas Gerais.

O revezamento das oligarquias agrárias paulistas e mineiras no Poder Central, elegendo quase todos os presidentes da República até 1930, era assegurada pela prática do coronelismo (voto de cabresto) e pela Política dos Governadores (aliança entre os poderosos políticos estaduais e o Governo Federal).

E para completar o esquema, no Congresso Nacional funcionava a Comissão Verificadora com o objetivo de convalidar ou não o resultado das eleições nacionais. Assim, fechava-se o cerco da política da República Velha: numa ponta, os coronéis fazendeiros e na outra, os membros da comissão.

O carcomido sistema eleitoral do Império pouco mudou na República Velha: apenas o voto censitário (baseado na renda) foi substituído pelo voto masculino, deixando de fora as mulheres, os menores de 21 anos, os analfabetos, os mendigos, os religiosos (das ordens monásticas) e os militares (com patentes inferiores a oficiais).

Em conseqüência, calcula-se que somente 6% da população brasileira votava.

Além disso, o voto continuava sendo aberto (não secreto) possibilitando a identificação e o controle de cada votante.

Dessa forma, o eleitor que não votasse no coronel (no candidato por ele indicado) poderia sofrer todo tipo de perseguição. Em compensação, um imenso eleitorado fantasma, constituído por nomes inventados e mortos ressuscitados, garantia o sufrágio segundo a vontade da reduzida elite que governava o país.

Conforme o Brasil avançava em seu processo de industrialização, as populações rurais foram migrando para as grandes cidades, que cresciam sem parar, tornando o número de eleitores urbanos mais expressivo que o do interior.

Com isso, o coronelismo ficou para trás, mas mesmo assim, o sistema eleitoral continuou passando por sucessivas mudanças ao longo do século 20, até chegar à atual urna eletrônica, a fim de reduzir ao máximo a possibilidade de fraude.

No sistema político e eleitoral brasileiro, nos dias atuais, é muito difícil controlar o voto das pessoas.
Mas há novos mecanismos de pressão que são usados.

Por exemplo, anotar as secções em que os eleitores de uma determinada família ou localidade votam, para depois conferir se a votação do candidato correspondeu ao que se esperava dos eleitores.

Embora, por este método, não seja possível determinar quem votou em quem, ele é eficaz entre a população mais pobre como instrumento de pressão psicológica.

A compra do voto ainda é muito praticada, e é eficaz.

As pessoas se sentem obrigadas, compromissadas com um candidato depois de terem recebido algo como um simples favor, ou a inclusão de seu nome em alguns dos programas assistenciais sustentados pelo governo, e que distribuem poucas dezenas de reais a milhares e milhares de pessoas.

Na realidade as pessoas seriam atendidas com melhor proveito caso dispusessem de maiores oportunidades de emprego, além de adequados serviços de formação profissional, saúde, segurança e principalmente educação, que não deve e nem pode ser avaliada pelo número de vagas disponibilizadas nas escolas iniciais e superiores, mas sim pela qualidade do ensino que por elas é ministrado.
 O que, infelizmente, não acontece.

OUTUBRO e AS ELEIÇÕES MUNICIPAIS
A cada nova eleição, a grande maioria dos eleitores, cansada de assistir impotente aos mandos e desmandos de seus políticos que, via de regra, agem em causa própria em vez de representar os anseios do cidadão por melhorias na sociedade.

Anseios que são a razão da existência de seu cargo e de sua eleição, procura, em vão, votar em novos candidatos e projetos, mas, ao abrirem-se as urnas, são cruelmente surpreendidos com a reeleição das mesmas raposas velhas, reafirmando suas descrenças no sistema político.

Mas por que isso acontece quando mais de 75% dos votos válidos são confiados aos candidatos novos que, não raro, ficam apenas com 25% das vagas, quando as velhas raposas que tiveram menos de 25% dos votos, ficam em geral, com mais de 70% das vagas?

Isso acontece por uma conta perversa do sistema eleitoral brasileiro para eleições legislativas (ou proporcionais) chamado quociente eleitoral.

E o que vem a ser o quociente eleitoral?

O quociente eleitoral é um cálculo aplicado às eleições legislativas de vereadores e deputados que visa garantir a proporcionalidade representativa de partidos nas composições das câmaras e assembléias, onde o número de votos válidos (total de votos, excluídos as abstenções, brancos e nulos) é dividido pelo número de vagas em disputa.

O resultado obtido dessa divisão dá direito ao partido que, na soma dos votos de todos os seus candidatos mais os da legenda, indicar o mais votado dos seus candidatos a ocupar uma das vagas em disputa, somando-se mais vagas, na medida que os votos do partido vai duplicando, triplicando, quadruplicando e assim, sucessivamente, esse resultado obtido.

Exemplo: Imaginemos uma eleição municipal onde o total de votos válidos para vereador foi de 300.000 votos e estavam em disputa 20 cadeiras de vereador. Dividindo os votos válidos pelas cadeiras, chega-se ao número de 15.000 votos, o quociente eleitoral.

Nesta eleição, o partido A, somando os votos de todos os seus candidatos mais os votos de legenda conquistou 43.000 votos, o que lhe garante duas vagas diretas e lhe deixa uma sobra de 13.000 votos.

Após preenchidas todas as vagas por eleição direta (aquelas que atingiram 15.000 votos ou múltiplos deste) faz-se um novo cálculo para dividir as cadeiras restantes, onde é dividido o total de votos do partido (no caso do exemplo, 43.000) pelo número de cadeiras conquistadas, mas aquela pleiteada, no caso 3, e esse número, 14.333 vai ser comparado com a realidade de outros partidos, ficando a vaga com aquele que obtiver um número maior de votos na divisão.

Na teoria, a intenção desse cálculo é boa, pois garantiria ao partido político e não ao candidato a representação formal na sociedade de sua ideologia, mas como diz o ditado, de boas intenções o inferno está cheio.

Esta intenção inicial não foge à regra, e acaba na prática, por iludir o eleitor comum, transferindo seu voto dado para um candidato novo para um candidato velho.

Como isso ocorre?

Como foi explicado acima, os partidos atingem o quociente eleitoral pela soma dos votos de todos os seus candidatos em disputa, do mais votado ao menos votado, bastando para se eleger, que o candidato seja o mais votado do grupo de candidatos lançados pelo partido que atingiu o quociente para, na prática levar a reboque os votos de todos os outros candidatos para garantir os votos necessários para sua eleição.

Deste modo, sabedores dessa fórmula maquiavélica, as velhas raposas, montam as chapas de vereador e deputado de modo a evitar que candidatos com maior potencial de votos que eles componham e dividam com eles a chapa, garantindo que sejam eles os eleitos, mas primeiras posições da chapa, restando aos demais, viver da esperança de hipotéticas sobras.

Com isso, o seu voto naquele jovem idealista de seu bairro com discurso motivador que lhe empolgou e o fez acreditar mais uma vez na política, acaba, no frigir dos ovos, no cesto daquele velho vereador/deputado assistencialista e corrupto que você queria ver bem longe da câmara.

Mas então, como evitar que o seu voto no novo reeleja o velho?

A única maneira de evitar que seu voto venha a somar para reeleger um velho político é, antes de decidir seu voto em um candidato novo, buscar conhecer o seu partido e os demais candidatos desse partido, afim de não ter surpresas e descobrir que no mesmo partido do seu candidato há uma raposa velha escondida na penumbra esperando seu voto cair no cesto.

Se for o caso, procure outro candidato até encontrar um que, em caso de não eleito, seu voto não ajude na eleição ou reeleição de alguém que você despreza.

Assim, fique de olho, antes de votar para vereador  e lembre-se que antes de votar no candidato, você está votando no partido dele.

Veja se está de acordo com as idéias desse partido e se na lista de candidatos que este partido está lhe apresentando não há ninguém com chances reais de eleição, como um vereador pelego ou um empresário corrupto, que você não quer ver eleito de jeito nenhum.

Só assim você vai ter a certeza de que seu voto bom não ajudou a eleger candidato ruim.
DINHEIRO E DIVIDA

Ao contrário da crença popular, o dinheiro que circula pelo mundo não é criado pelos governos, mas sim pela banca privada em forma de empréstimos, que são a origem da dívida.

Este sistema privado de criação de dinheiro tornou-se tão poderoso nos últimos dois séculos que passou a dominar os governos em nível mundial.
No entanto, este sistema contém em si próprio a semente da sua destruição e é o que estamos experimentando na crise atual. Dados os seus níveis colossais, trata-se de uma dívida impagável.

O colapso econômico é iminente. Os países mais industrializados do mundo enfrentam uma grande crise da dívida provocada pela crise do crédito de 2008, após a crise das hipotecas imobiliárias e a queda do Lehman Brothers.
Estas crises originadas por um colapso do crédito costumam ser muito mais prolongadas e profundas que as crises desencadeadas por um surto inflacionário. Grande parte do mundo enfrenta este tsunami da dívida à beira da bancarrota, como acontece com Grécia, Irlanda e Portugal.

No entanto, podemos falar de bancarrota quando estes países possuem enormes riquezas em capital humano e recursos produtivos?
De acordo com o atual sistema financeiro, sim.
E é por isso que os serviços públicos estão sendo cortados e os bens públicos privatizados.

Ao contrário da crença popular, o dinheiro que circula pelo mundo não é criado pelos governos, mas sim pela banca privada em forma de empréstimos, que são a origem da dívida.

Este sistema privado de criação de dinheiro tornou-se tão poderoso nos últimos dois séculos que passou a dominar os governos em nível mundial.

No entanto, este sistema contém em si próprio a semente da sua destruição e é o que estamos a experimentar na crise atual: a destruição do sistema financeiro que temos conhecido, dado que não tem nenhum tipo de saída pelas vias convencionais. Dados os seus níveis colossais, trata-se de uma dívida impagável.

Para compreender isto, há que referir que o sistema financeiro tem funcionado sempre como um gigantesco esquema ponzi, onde os novos devedores permitem manter a velocidade do crédito.

Se se produz um colapso dos novos devedores, o sistema fica sem a opção de conceder mais crédito e, à medida que esta opção se cristaliza com o tempo, o sistema inteiro entra em colapso e requer injeções de liquidez na esperança de que os fluxos voltem à normalidade.

A habituação do dna coletivo à dependência do crédito produziu este retorno à normalidade durante várias décadas.
Mas até o dna acusa fadiga e nesta co-dependência ao crédito recorda os sintomas da escravatura: é a escravatura da dívida.
A criação de dinheiro através do sistema de reserva fracionada

Os bancos centrais são os responsáveis pela oferta monetária primária, ou base monetária, conhecida também como dinheiro de alto poder expansivo.

Este dinheiro de alto poder expansivo é o que chega aos bancos privados, que são quem o reproduz pela via do crédito. A reprodução do dinheiro original depende da taxa de encaixe, ou reservas mínimas requeridas, que produz o efeito inverso: quanto menor é a exigência de reservas, maior é a quantidade de dinheiro que a banca privada cria.

Isto conhece-se como o multiplicador monetário e a sua fórmula, muito simples, é m=1/r, onde m é o multiplicador monetário e r o nível de reservas exigidas em percentagem.

Deste modo, perante um nível de reservas de 50% (r=0,5 na equação), o multiplicador monetário é 2, como era nas origens da banca inglesa no ano de 1630. Se o nível de reservas é de 20%, o multiplicador monetário é 5 e se as reservas exigidas são de 10%, o multiplicador é 10 (m=1/0,1), o que indica que está a multiplicar-se dez vezes a quantidade de dinheiro real oferecida pelo banco central.

Grande parte da desregulamentação financeira promovida desde os anos 80 consistiu em dar aos bancos a maior das liberdades para o montante das suas reservas.
Deste modo, a clássica norma de reservas em torno de 10% ou 20% foi reduzida a níveis de 1%, e mesmo inferiores, como aconteceu com Citigroup, Goldman Sach. JP Morgan e Bank of America, que, nos momentos mais sérios, afirmavam ter uma taxa de encaixe de 0,5%, com o qual o multiplicador (m=1/0,005) permitia criar 200 milhões de dólares com um só milhão em depósito.

E no período da bolha, as reservas chegaram a ser inferiores a 0,001%, o que indica que por cada milhão de dólares em depósito real, se criavam 1.000 milhões do nada.

Esta foi a galinha dos ovos de ouro para a banca. Uma galinha que era de todas as formas insustentável e que foi assassinada pela própria cobiça dos banqueiros que se aproximaram do crescimento exponencial do dinheiro até que este entrou em colapso, demonstrando que toda a ficção se asfixia na conjectura e nada é senão o que é.

A solução que os bancos centrais ofereciam era muito simples: mal havia um aumento da inflação, elevavam a taxa de juro para assim encarecerem o crédito e bloquearem os potenciais novos empréstimos (cortando, desta forma, potenciais novos empréstimos) e incentivando, a taxas mais altas, o “aforro” seguro dos prestamistas.

Entende-se agora o abismo em que estamos e por que razão governos e bancos centrais correm a tapar esses enormes buracos que o dinheiro falsamente criado deixou?

Entende-se por que razão a Fed e o BCE correm a resgatar o lixo dos ativos tóxicos criado neste tipo de operações?

IMPORTANTE PELA SIGNIFICÂNCIA

«A Alemanha vai destruir a Europa pela terceira vez nos últimos 100 anos», que não é minha, mas com a qual estou de acordo, suscitou alguns comentários críticos, incluindo o de xenofobia.
Partindo do princípio que a contestação não se refere às duas vezes anteriores, mas só à terceira, em minha defesa, no menor número de caracteres possível, acrescento o seguinte:

Não estamos no dia 31 de Agosto de 1939, nem a chanceler alemã Ângela Merkel se preparar para viajar num carro de combate até Varsóvia.

A história não se repete, muito menos como reprodução a papel químico, o que nos obriga ao esforço de ver de novo o que já aconteceu em outros contextos e com outros ingredientes. Contudo, não ver, hoje, na estratégia europeia congeminada em Berlim e nos relatórios do Ministério da Economia alemã a renovação da «superioridade» germânica, agora, sobre os povos do sul da Europa, é cegueira.

É meter a cabeça debaixo da areia, como o fez o primeiro-ministro britânico Chamberlain entre 1937 e 1939. Quando um conceito daninho começa a ganhar espaço é preciso denunciá-lo. Ainda estamos a tempo de atalhar caminho.

Não há nenhum Hitler no horizonte, nem incêndios no Reichstag estão à vista. Contudo, a crise que vivemos e o poder e a arrogância do Dinheiro assemelha-se ao que se passou nos anos 30, período de ascensão de muitas ditaduras e de muito sofrimento.

A moral está pervertida quando alguém que ganha mais de 400 mil euros por ano, sem pagar impostos, grita, sob o olhar condescendente de muito boa gente ou, mesmo, com alguns aplausos, que o povo grego (e também o português, o espanhol, o italiano ou o irlandês) é o culpado de todos os males que nos assolam.

Não denunciar esta perversão de valores, em que o Dinheiro é o herói e os povos sacrificados os vilões, é meter a cabeça debaixo da areia, como o fez Daladier, primeiro-ministro francês que, com Chamberlain, assinou o pacto de Munique, em 1938.

Não ver a tempo os sinais e as nuvens carregadas de velhas ideias com novas roupagens é meia caminho andado para a desgraça.
Depois não venham dizer que não perceberam.

Qualquer semelhança com o que a mídia golpista a todo o custo tenta fazer submergir, aqui no Brasil, acho que não é mera coincidência.

Estamos chegando o final de mais um programa ALESTE da Zona Leste desejando a todos os ouvintes, amigos, colaboradores e seguidores uma ótima noite e uma semana cheia de realizações.

17 maio 2012

PETROBRAS

O Ministério Público Federal (MPF) do Espírito Santo ajuizou ação para que a empresa Transpetro, pertencente à Petrobras, seja condenada a pagar R$ 50 milhões para compensar os danos ambientais e sociais causados pelos sucessivos vazamentos de petróleo na região do Terminal Norte Capixaba (TNC), situado em Barra Nova, município de São Mateus, no norte do Estado. Os quatro vazamentos resultaram na contaminação do mar e comprometeram o equilíbrio ambiental da região, colocando em risco espécies já ameaçadas de extinção. Além disso, houve prejuízos materiais à população local, especialmente a comunidade pesqueira e extrativista.
A ação civil pública, de autoria do procurador da República Leandro Botelho Antunes, foi ajuizada no dia 10 de maio. Caso a Transpetro seja condenada, o valor da multa deverá ser revertido para o Fundo de Defesa dos Direitos Difusos, vinculado ao Ministério da Justiça. O MPF quer ainda que a empresa indenize os integrantes das comunidades locais que exploram os recursos marinhos e lacustres afetados pelos vazamentos.
No ano passado, o MPF-ES propôs ação penal contra a Transpetro e o então gerente operacional do TNC, Ronaldo Rômulo Costa, por crime ambiental. Eles são acusados de serem os responsáveis por dois dos acidentes ambientais que causaram o vazamento de mais de dois mil litros de petróleo no mar ocorridos em 2009. Não estão descartadas novas denúncias para a responsabilização penal dos envolvidos nos outros dois vazamentos

“ALESTE da Leste” QUINTA-FEIRA dia: 17/05/2012


Este programa é uma produção da Rede Vale Comunicações para a Associação Amigos da Zona Leste de São José dos Campos, com e a responsabilidade Editorial do Jornalista Filipe de Sousa.

NESTE PROJETO
"Não queremos dividir, queremos somar”
Não estamos aqui para falácias e sim para exigirmos o que nos é de direito que é o respeito, e questionar o ar que respiramos e a água que bebemos.
Também é nossa intenção, unir todas as lideranças comunitárias num mesmo sentimento e numa mesma luta.
Pelos nossos direitos e por uma zona Leste maior e melhor.
“Não queremos favores queremos somente respeito"

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Emocionada, Dilma diz que ‘nunca pode existir história sem voz’

A presidenta Dilma Rousseff instalou nesta quarta-feira a Comissão da Verdade, que investigará as violações dos direitos humanos durante o período de 1946 a 1988 - o que inclui a ditadura militar (1964 - 1985) - mas sem poder punir os responsáveis pelos crimes.

Próximo ao fim do seu discurso, Dilma, que foi presa política durante o regime militar, ficou bastante emocionada, conteve o choro e continuou o pronunciamento com a voz embargada.

"A desinformação não ajuda apaziguar, apenas facilita o trânsito da intolerância. A sombra e a mentira não são capazes de promover a concórdia. O Brasil merece a verdade. As novas gerações merecem a verdade, sobretudo os que perderam parentes e amigos”.

E continuou: “Se existem filhos sem pais, se existem pais sem túmulo, se existem túmulos sem corpos, nunca pode existir uma história sem voz”, disse a presidenta.

Dilma abriu seu discurso, proferido após a posse oficial dos membros da comissão, citando Ulysses Guimarães, "o senhor Diretas", e destacando que a verdade, acima de tudo, "é o contrário do esquecimento". "Embora saibamos que regimes de exceção nos apartem da democracia, é importante que a verdade, a memória e a história venham a superfície e se tornem conhecidas principalmente para as futuras gerações", disse Dilma.

 A presidente reforçou que o objetivo da Comissão da Verdade não é o revanchismo nem o ódio, mas sim a revelação do que ocorreu em décadas de regime de exceção.

 "O que fazemos aqui é a celebração da transparência de uma nação que vem trilhando seu caminho com a democracia, mas que ainda tem um encontro marcado consigo mesmo", afirmou.

Dilma reconheceu a contribuição de todos os ex-presidentes que estavam na cerimônia – José Sarney, Fernando Collor de Mello, Fernando Henrique Cardoso e Luiz Inácio Lula da Silva– e também os que morreram: Itamar Franco e Tancredo Neves. Mesmo sem discursar, Lula foi muito aplaudido na cerimônia quando foi citado por Dilma.

“A Comissão da Verdade foi idealizada e encaminhada ao Congresso durante o governo do meu companheiro de jornada, Luiz Inácio Lula da Silva, de quem tenho orgulho de ter servido como ministra e depois de tê-lo sucedido na Presidência”.

Em vários momentos de sua fala, a presidenta falou sobre o direito à verdade das famílias das vítimas do regime militar. “Direito tão sagrado que muitas famílias têm de sepultar e enterrar entes queridos, vítimas das ações do Estado”, afirmou. Dilma disse que o encontro – da Comissão da Verdade – só se tornou possível pela democracia que vivemos hoje.

Dilma também comemorou a entrada em vigor da Lei de Acesso à Informação nesta terça-feira. “A lei de acesso também é expressão da transparência do Estado. Com essa lei, os dados relativos a violações de direitos humanos, as informações não poderão ser secretas (...)

A comissão e a lei são fruto de um longo processo de condução da democracia de quase três décadas da qual participaram sete presidentes. Incluo por justiça Tanceredo Neves, que soube costurar com competência a transição do autoritarismo para a democracia que usufruímos hoje”, afirmou a presidenta.

De acordo com a lei que autorizou sua criação, a Comissão da Verdade deverá "reconstruir a verdade histórica" e "promover o esclarecimento dos casos de tortura, morte, desaparecimentos e ocultação de cadáveres", entre outros pontos.

O alcance dessa comissão, no entanto, estará limitada por uma anistia que vigora desde 1979 que impede de levar à Justiça os suspeitos de terem cometido crimes de tortura, sequestro ou assassinato durante os chamados "anos de chumbo".

Essa anistia foi contestada em 2010 por diversas organizações sociais que pediram sua nulidade perante o Supremo Tribunal Federal (STF), mas a corte se pronunciou a favor de sua constitucionalidade, que se mantém em vigor, apesar de protestos dos movimentos de direitos humanos.

A iniciativa desta investigação, que tem dois anos para produzir um relatório, apesar de sua limitação legal, despertou inquietação nos círculos de militares reformados ou da reserva que estavam ativos na época da ditadura.

Saiba quem são os membros da Comissão da Verdade

José Carlos Dias
Nascido em 1939, José Carlos Dias é graduado em direito pela Universidade de São Pulo (USP) e foi presidente da Comissão de Justiça e Paz de São Paulo, foi secretário de Justiça durante o governo de Franco Montoro e ministro da Justiça do tucano Fernando Henrique Cardoso. O ministro foi demitido por FHC após criticar o então secretário antidrogas Walter Maierovitch por ter antecipado a realização de uma operação contra o tráfico.
Atualmente, Dias exercia o cargo de conselheiro da Comissão de Justiça e Paz.

Dias foi um dos signatários da Carta aos Brasileiros, redigida em 1977, na faculdade de Direito da USP, repudiando a Ditadura Militar. Dias também foi advogado de presos políticos e atuava diretamente na Justiça Militar, durante o regime. Nos últimos anos, Dias também vem trabalhando em favor das minorias como grupos homossexuais.

Gilson Dipp
Foi considerado em 2009 um dos 100 brasileiros mais influentes, o ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) é considerado um juiz rigoroso em suas decisões. Em 14 de abril, por exemplo, ele negou liminar impetrada pela defesa de Carlinhos Cachoeira pedindo a defesa do bicheiro.
Ele está no STF desde 2008.
Atualmente, ele tem como maior missão a reforma no Código Penal brasileiro. No novo Código estão sendo estudados atos ligados ao aborto, criminalização do enriquecimento ilícito.

Cláudio Fontelles
Procurador-geral de República entre 2003 e 2005, Fonteles atuou no movimento político estudantil como secundarista e universitário e foi membro grupo Ação Popular (AP) que comandou a União Nacional dos Estudantes (UNE) na década de 60. É considerado um homem de centro.

Rosa Maria Cardoso da Cunha
Hoje com 65 anos e dona de um escritório de advocacia, Rosa Maria Cardoso da Cunha foi advogada da presidenta Dilma Rousseff (PT) durante o regime militar e também de Carlos Franklin Paixão de Araújo, ex-marido da petista.

Especialista em defender presos políticos, constantemente era alvo de revistas vexatórias dos militares. Houve ocasiões em que precisou ficar completamente nua na frente dos militares antes da visita de alguns de seus clientes, normalmente líderes da esquerda.

José Cavalcanti Filho
José Cavalcanti Filho é advogado e considerado um homem com uma boa formação em direitos humanos. Foi ministro interino da Justiça e ex-secretário-geral do ministério da Justiça no governo José Sarney. É consultor da Unesco e do Banco Mundial.
Foi presidente do Conselho de Administrativo de Defesa Econômica (Cade) entre 1985 e 1986.
Ele também atuou como advogado de presos políticos durante o regime militar.

Paulo Sérgio Pinheiro
Diplomata, Paulo Sério Pinheiro é considerado o homem da “experiência internacional” da Comissão da Verdade e tem uma formação sólida em causas ligadas aos Direitos Humanos.

Professor da Universidade de São Paulo (USP), Pinheiro foi secretário especial de Direitos Humanos no governo Fernando Henrique Cardoso. Participou do grupo de trabalho nomeado pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva responsável por preparar o projeto da Comissão da Verdade.
É Relator da Infância da Comissão Interamericana de Direitos Humanos.

Maria Rita Kehl
Psicanalista, cronista e crítica literária. Foi editora do jornal Movimento, um dos mais importantes entre as publicações alternativas que circularam durante o período militar.
Trabalhou nos principais veículos de comunicação do país.
É autora de seis livros e vencedora do Prêmio Jabuti.
É apontada como mulher com grande compromisso na defesa dos Direitos Humanos.
NOTÍCIAS
CÂMARA QUER GASTAR R$ 49 MIL COM 25 TABLETS PARAOS VEREADORES

A Câmara de São José pretende gastar R$ 49 mil para adquirir, em sistema de comodato, 25 tablets para os vereadores. Segundo a direção da Casa, os equipamentos serão cedidos pelo período de um ano, com direito de acesso à Internet.
Terminado esse período, eles serão devolvidos.

Com isso, os vereadores de São José ganharão um equipamento moderno para acesso à Internet, organização pessoal, visualização de fotos e vídeos, leitura de livros, jornais e revistas, além de servir também para entretenimento com jogos e outras formas de passatempo.

A coisa muda de figura quando esse gasto é somado a tantos outros bancados pela Câmara para cada vereador de São José como, por exemplo, verba de gabinete de R$ 25 mil para contratar até 11 assessores, cota de 300 litros de combustível por mês, carro, motorista, cota de impressão de material político, um total de 1.000 minutos ou um teto de R$ 220 para falar por celular por mês, além de postagem livre de correspondência.

Tudo somado é uma bela bolada, além do salário de R$ 8.320 por mês que cada um recebe. Se um eleitor perguntar a qualquer um vereador se todos esses itens são necessários, a resposta será uma só: claro, independente da sigla partidária a que ele pertença. Claro, mas não é ele que paga a conta.

Quando esse tema vem à baila, puristas defendem uma volta ao passado, ao tempo em que vereadores não tinham vencimento, a função não era remunerada. Isso é um exagero: os vereadores devem ter salários compatíveis com o porte de cada município, bancados pelos cofres públicos, até como uma salvaguarda contra eventuais desvios.

Mas a distância entre isso e gastos supérfluos é grande, muito grande.Que tal a Câmara, em ano de eleição, cortar gastos e regalias dos vereadores ao invés de aumentar a conta cobrada do cidadão?

Outra coisa que precisa ser levantada é se esses são presentinhos para os ilustres vereadores ou se farão parte do patrimônio da Câmara. Outra coisa também a ser levantada é quem é quem na apresentação desse projeto e quem aprovou.

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Partidos DEM PPS e PSDB

Sem quaisquer indícios de vida própria, DEM e PPS há anos não passam de filiais do PSDB para aumentar a bancada de vereadores, falando amém para tudo que o mestre mandar.

Tivessem verdadeiras intenções de ter vida própria, há um mês e meio das convenções já teriam definido seu rumo em vez de mais uma vez ficarem mendigando uma vaga de vice que os tucanos sempre deram ao PSB por estes adotarem uma postura mais madura e menos submissa.
Deste modo, como já acontece em nível federal, pela total inoperância e incapacidade de apresentar propostas e soluções novas e autênticas ao cidadão, cabe à dupla DEM-PPS, apenas tentar se debater menos a fim de retardar o afogamento inevitável de quem vive abraçado ao atrasado projeto tucano de poder.

Não só com o PSDB. Temos que analisar o todo porque na verdade somente analisando o todo poderemos entender e compreender o momento.
Pois o PSDB para se manter não o conseguiria com 2 ou 3 partidos somente.
Acordos devem existir maiores ou menores inclusive com a bancada de oposição.
É isso que temos que verificar.

Isso para que possamos tomar e indicar algum candidato sem virmos a incorrer em erros.
Também deverá ser nossa preocupação saber o que cada um dos candidatos fez ou que posição tomou em cada assunto reclamado pela comunidade.
No entanto, sabemos que a Ciência Política quando é discutida nos fóruns acadêmicos possui uma amplitude restrita, porém mais focada e aprofundada.

Quando sai para os gabinetes do poder, nesse longo caminho entre teoria e prática, as pessoas de mau agouro deturpam tudo e a transformam nisso que vivenciamos com muito desprezo: maracutaias, conchavos, corrupção, prepotência, etc.

O intelectualismo é necessário à humanidade, mas a inteligência emocional é mais ainda. A intuição nos ajuda muito a distinguir o certo e o errado.
O homem de fala bonita, boa oratória, poder de persuasão, mas sem escrúpulos, muitas vezes não precisa nem se preocupar em ser simpático.

Basta usar a baixa autoestima do público a que está se dirigindo para convencê-los a votarem nele. O seu discurso demagógico impressiona os incautos, tanto do lado pobre quanto do lado da elite.

Triste constatação essa de saber que usam a inteligência para o mal. E induzem pessoas de boa intenção para cooperarem consigo a realizarem seus intentos egoístas e fazendo crer que estão colaborando com uma boa causa.

Devemos desconfiar desses “líderes” que não nos escutam, só nos convencem.
Eles não querem saber o que você pensa, eles só querem saber se você lhes vende sua consciência e qual o seu preço.

Ou se você é tolo o suficiente para acreditar neles sem lhes questionar nada. Ou ainda, se mesmo questionando-os e sabendo de suas falcatruas, não correm o risco de que você vá “bater com a língua nos dentes” mais tarde.

A política real é essa que estamos vivendo aqui e agora. Mas não adianta ficar só reclamando. O certo é pegar todas essas circunstâncias e analisar o que de fato precisa continuar e o que deve ser descartado.
Devemos aprender a raciocinar objetivamente, sem deixar de sonhar a política ideal.

A política ideal é a que faz todos, indistintamente, capazes de serem felizes convivendo em sociedade.
Ninguém é obrigado, para ser feliz, a ter carrão zero quilômetro, casa na praia, mansão na cidade, viajar para fora do país, etc. Mesmo com uma vida simples, mas digna, as famílias são felizes.

Creio que a palavra-chave é OPORTUNIDADE.

Oportunidade de estudar o que se gosta, trabalhar com aquilo que tem a ver com a vocação, curtir o lazer com as expressões culturais que mais nos agradam, praticar e ver nosso esporte preferido, ver nossas crianças brincando na rua sem medo de violência, etc., etc., etc.

Enfim, a prática política que mais se aproxima da política ideal é aquela que cria e mantém oportunidades de bem estar para todos, sem distinção de nenhuma espécie.

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