22 novembro 2010

Assim nasceu a Aleste >>>> Conheça

Formiguinhas do Vale - Um projeto que vale.

A história de São José dos Campos

Supõe-se que o aldeamento dos índios Guaianazes - fundado pelo Padre José de Anchieta no local onde hoje se situa São José dos Campos - tenha sido iniciado mais ou menos ao mesmo tempo que a Capitania de São Vicente. Quando a lei de 10 de Setembro de 1611 que regulamentava aldeamentos indígenas nos pontos que melhor conviessem aos interesses do Reino, foi posta em vigor, os índios deslocaram-se para o interior (para os sertões). Entre os antigos aldeamentos, distantes de Piratininga e que vieram a merecer a atenção dos jesuítas, figurava, para as bandas de leste, o aldeamento de São José localizado no Bairro do Rio Comprido, a 10 km de onde hoje se situa a cidade. Então, os padres trazendo mais alguns silvícolas, conseguiram entrar em entendimentos com os índios e dar certa vida ao aldeamento mas, devido às desvantagens da localização deste, resolveram buscar um ponto melhor. 
De 1643 a 1660, os religiosos obtiveram para os índios diversas léguas de terras, concedidas por João Luís Mafra, cavalheiro fidalgo de Sua Majestade. Essas terras situavam-se em magnífica planície, onde hoje se acha São José dos Campos. E a aldeia progredia mais e mais, passando a ser denominada "Vila Nova de São José". Em 1650, foram concedidas algumas sesmarias a Francisco João Leme, Antônio Siqueira Afonso e sua mulher Antônia Pedrosa de Morais, Siqueira Afonso permaneceu nas imediações do aldeamento e João Leme abriu fazenda no Bairro do Jardim.

Sabe-se ainda que a organização urbana no plano teórico e prático da aldeia, é obra atribuída ao padre jesuíta Manoel de Leão, cuja principal ocupação era a de ser administrador, estando em São Paulo desde o ano de 1663, encontrava-se à frente das fazendas mais remotas. Entre estas, figurava-se o aldeamento em solo joseense. Após longos anos de lento progredir, foi descoberta uma taba no local conhecido por "Lavras". Em contato com esses outros selvagens, os índios da Vila Nova de São José trouxeram amostras de puríssimo ouro, e que naturalmente despertou a atenção para a Serra da Mantiqueira, nas proximidades do Rio do Peixe, nas imediações do Bairro das Lavras, um lugar alagadiço da atual Fazenda Montes Claros, hoje conhecido como "Tanque dos Índios".

Em 1769, os jesuítas foram expulsos; com isso, alguns brancos agregaram-se aos índios sob a direção de José de Araújo Coimbra, Capitão-Mor de Jacareí e deram impulso à povoação. Por ordem do Governador Geral, D. Luiz Antônio de Souza Botelho Mourão, a 27 de Julho de 1767, pelo Ouvidor e Corregedor Salvador Pereira da Silva, foi criada a vila com o nome de São José do Paraíba - sem ter sido freguesia. Este fato é absolutamente anormal para a época e determinou críticas ao procedimento do Governador.
A partir de 1871, o município passou por duas fases distintas: o desenvolvimento agrícola - com forte preponderância da cultura do café - e a criação da estância climática, consequência natural de seus bons ares.
A emancipação à categoria de Vila não foi um fator determinante para o seu progresso, que por muitos anos manteve as mesmas características de uma pequena vila com predominância do setor rural. A principal dificuldade de São José era o fato de a Estrada Real passar fora de seus domínios. Em meados do século XIX, a Vila de São José do Paraíba já demonstrava alguns sinais de crescimento econômico com o desenvolvimento da agricultura.

O algodão teve uma rápida evolução na região quando São José conseguiu algum destaque e cuja produção atinge seu apogeu em 1864. Nesse mesmo ano, a 22 de abril, a Vila é elevada à categoria de cidade. E, em 1871 recebe a atual denominação de São José dos Campos, seguida pela criação da Comarca em 1872. Quase simultaneamente, há o desenvolvimento da cultura cafeeira no Vale do Paraíba que começa a ter alguma expresSão a partir de 1870, já contando, inclusive com a participação de São José. No entanto, foi no ano de 1886, quando já contava com o apoio da Estrada de Ferro inaugurada em 1877, que a produção cafeeira joseense teve seu auge, mesmo num momento em que já acontecia a decadência dessa cultura na região, conseguindo ainda algum destaque até por volta de 1930.

A procura do município de São José dos Campos para o tratamento de tuberculose pulmonar, teria se tornado perceptível no início deste século, devido às condições climáticas supostamente favoráveis. Entretanto, somente em 1935, quando o município foi transformado em Estância Hidromineral, que São José passou a receber recursos oficiais que puderam ser aplicados na Área sanatorial. Com o advento dos antibióticos nos anos 40, a tuberculose começa a receber tratamento ambulatorial, caracterizando assim o fim da função sanatorial até então exercida por São José, num momento que já é crescente a vinda de estabelecimentos industriais para a cidade.

O processo de industrialização do município, toma impulso a partir da instalação do Centro Técnico de Aeronáutica - CTA,em 1950 e também com a inauguração da Rodovia Presidente Dutra, possibilitando assim uma ligação mais rápida entre Rio de Janeiro e São Paulo e cortando a parte urbana de São José dos Campos. A conjunção desses fatores permitiu que o município caminhasse para o potencial científico-tecnológico em que se encontra.

Origem do nome
A povoação teve várias denominações: Vila Nova de São José, Vila de São José do Sul e Vila de São José do Paraíba, tendo como esta última, foros de cidade. Em atenção ao aspecto topográfico, pela Lei Provincial n° 47, de 2 de Abril de 1871, passou a chamar-se São José dos Campos.

Distrito de São Francisco Xavier
A vila de São Francisco Xavier foi fundada em 16 de Agosto de 1892, quando a região ainda estava na rota dos tropeiros que passavam pela Serra de Santa Bárbara durante suas viagens. Alimentada por esse tráfego, foi crescendo e, em 1911, foi inaugurada a iluminação pública com uma lamparina de querosene a cada dez metros nas ruas da cidade.

Por situar-se no alto da Serra da Mantiqueira, em lugar de difícil acesso, a região de São Francisco Xavier foi um dos refúgios estratégicos dos paulistas durante as revoluções de 30 e 32. Desde então, os moradores passaram a se dedicar com maior intensidade às atividades agropecuárias que já vinham exercendo desde a Fundação da Vila. Com mais de cem anos de idade, São Francisco Xavier ainda conserva muitas de suas tradições em festas religiosas e manifestações folclóricas, como a catira e o moçambique.

Responsabilidade Social

Mas afinal, o que é Responsabilidade Social em uma Empresa?

A responsabilidade social se apresenta como um tema cada vez mais importante no comportamento das organizações, exercendo impactos nos objetivos, estratégias e no próprio significado da empresa. Procuro trazer alguma contribuição no sentido de uma melhor a compreensão da importância desta estratégia e dos benefícios que a mesma pode trazer para a corporação, quando aplicada corretamente.

A responsabilidade social se apresenta como um tema cada vez mais importante no comportamento das organizações, exercendo impactos nos objetivos, estratégias e no próprio significado da empresa. Procuro trazer alguma contribuição no sentido de uma melhor a compreensão da importância desta estratégia e dos benefícios que a mesma pode trazer para a corporação, quando aplicada corretamente.

Algumas empresas confundem Responsabilidade Social com Filantropia. Mas o que é Responsabilidade Social? O termo "responsabilidade social" encerra sempre a ideia de prestação de contas: alguém deve justificar a própria atuação perante outrem. Durante muito tempo, este foi entendido, em uma visão tradicional, como sendo a obrigação do administrador de prestar contas dos bens recebidos por ele. Ou seja, economicamente, a empresa é vista como uma entidade instituída pelos investidores e acionistas, com objetivo único de gerar lucros. Entretanto, tal perspectiva não se aplica no mundo contemporâneo.

Já se sabe que a empresa não se resume exclusivamente no capital, e que sem os recursos naturais (matéria-prima) e as pessoas (conhecimento e mão-de-obra), ela não gera riquezas, não satisfaz às necessidades humanas, não proporciona o progresso e não melhora a qualidade de vida. Por isso, afirma-se que a empresa está inserida em um ambiente social. Para Oded Grajew presidente do Instituto Ethos, uma das principais instituições responsáveis pela difusão do conceito de responsabilidade social na sociedade brasileira, define este conceito como: "(...) a atitude ética da empresa em todas as suas atividades. Diz respeito às interações da empresa com funcionários, fornecedores, clientes, acionistas, governo, concorrentes, meio ambiente e comunidade. Os preceitos da responsabilidade social podem balizar, inclusive, todas as atividades políticas empresariais”.(GRAJEW, Instituto Ethos, 2001).

Atualmente, a intervenção dos diversos atores sociais exige das organizações uma nova postura, calcada em valores éticos que promovam o desenvolvimento sustentado da sociedade como um todo. A questão da responsabilidade social vai, portanto, além da postura legal da empresa, da prática filantrópica ou do apoio à comunidade. Significa mudança de atitude, numa perspectiva de gestão empresarial com foco na qualidade das relações e na geração de valor para todos. É importante ressaltar que a responsabilidade social é, ainda, um processo em crescimento em vários países do mundo e, principalmente, no Brasil.

A questão da participação das empresas privadas na solução de necessidades públicas está nas pautas das discussões atuais. Embora alguns defendam que a responsabilidade das empresas privadas na área pública limita-se ao pagamento de impostos e ao cumprimento das leis, crescem os argumentos de que seu papel não pode ficar restrito a isso, até por uma questão de sobrevivência das próprias empresas. Outro argumento é o fato de que adotar posturas éticas e compromissos sociais com a comunidade pode ser um diferencial competitivo e um indicador de rentabilidade e sustentabilidade no longo prazo.

A ideia é de que os consumidores passam a valorizar comportamentos nesse sentido e a preferir produtos de empresas identificadas como socialmente responsáveis. As empresas socialmente responsáveis são aqueles que buscam o diferencial.

Este novo cenário social que se apresenta no mundo moderno é uma realidade e um fato.
Aquelas que não acompanhar a contemporaneidade infelizmente terão seus dias contados.

21 novembro 2010

1º. Evento C&C nas Comunidades



O Fazer que queremos...
"Feira de Artesanato e Culturas Populares" 
Projeto: Arte & Sobra

A crise no modelo de acumulação capitalista observada a partir dos anos 70 tem redefinido a importância da flexibilização da produção e das vantagens competitivas locais ressaltando a importância do artesanato e das artes através e, do empreendedorismo.
São José dos Campos necessita de formatar oportunidades de geração de renda em locais que assim o proporcionem, com um público diretamente interessado ou procurando formas de decorar sua casa.
Mas, continuando, nos anos 90, ganha destaque na literatura econômica a importância das aglomerações produtivas enquanto estratégia de desenvolvimento, com destaque para o aspecto proximidade territorial de agentes econômicos, políticos e sociais. Ou seja: A Arte > O Público certo > o Resultado.
A partir dessa prerrogativa, esta Associação foca a discussão em “Arranjos Produtivos Locais de Arte e Cultura”. Nessa perspectiva, busca-se caracterizar a evolução recente do Arranjo Produtivo do Artesanato da cidade de São José dos Campos e do Vale do Paraíba Paulista além das manifestações culturais de nossa região e a falta de oportunidades e de incentivo do Município.
Na realização da pesquisa, foram aplicados roteiros de entrevistas pessoais do tipo estruturada junto a alguns artesãos das Associações de Artesanato e outros expositores nas Feiras da cidade, de modo a captar os dados referentes ao perfil socioeconômico dos mesmos, à trajetória de vida dos artesãos, ao fortalecimento da dinâmica, a organização da produção e ao acesso ao mercado, além dos aspectos ambientais e culturais envolvidos, além de ouvir suas reivindicações.
No que tange a estrutura do trabalho, inicialmente, busca-se resgatar as teorias sobre desenvolvimento local sustentável e apresentar alternativas de geração de renda por isso a ideia que a partir desta iniciativa, se abram novas perspectivas.
Salienta-se a importância desta ideia na estrutura econômica contemporânea para a formulação de políticas, principalmente ao que se refere à geração de trabalho e renda já que na cidade de São José dos Campos, poucas oportunidades reais    são oferecidas, neste campo específico e, os que são disponibilizados carentes de público e de apoio.
Hoje, o Brasil possui cerca de 8,5 milhões de artesãos, que movimentam anualmente mais de R$ 54 bilhões e que representa uma renda média de cerca de R$ 6.350/ano, o que resulta em uma renda média mensal de R$.: 529,16. Supondo-se que esses mesmos artesãos façam 8 feiras por mês, então a renda por  Feira se calcula em aproximadamente R$.: 66,14. Muito pouco, pouquíssimo mesmo, se levarmos em conta os custos de transporte e alimentação.
Aqui também se deve destacar que em estes números estão inclusos municípios que mantêm Feiras ou Exposições de Artesanato permanentes, o que baixa então e muito o valor de R$. 66,14 por evento no computo nacional. Por isso hoje, o artesanato é muito mais mantido POR amor á arte do que como fonte de renda.
Queremos mudar esta triste realidade. Afinal, cultura, reciclagem, meio ambiente e sustentabilidade social são jargões que estão em moda. Por isso, o artesanato, a transformação, devem ser itens que devemos incentivar. Muito mais do que simples palavras devemos oportunizar a renda e assim produzir a continuidade.
Por isso, nos dias de hoje a dificuldade de se encontrarem na família, seguidores e aprendizes da nossa arte.
O município não possui tradição artesanal. Muito da arte aqui praticada foi importada de outras regiões do País onde se destaca o Estado de Minas Gerais.
Desse modo, os principais resultados conclusivos para caracterizar o arranjo produtivo dos artesãos apontam para a existência de bom grau de cooperação, tendência crescente no nível de renda dos artistas, embora ainda esteja em um patamar muito inferior à média nacional.
O setor de artesanato de São José dos Campos irá caminhar para um novo patamar de produção e de produtividade, visando aumento na produtividade, associado à técnica do acabamento perfeito, da boa apresentação da obra, tornando assim seu produto mais competitivo, apresentável e melhor aceito pelo público. Isto se espera com o aumento das vendas, através de uma boa divulgação dos Eventos, Cursos de Aperfeiçoamento, cujas ações, produzirão significativo aumento da renda do artesão.
Este desempenho indicará a importância da introdução de inovações e dos apoios que passarão a ser observadas como um exemplo a ser seguido e, quem sabe, os Órgãos Públicos que deveriam apoiar e ser inovadores, tais como a S.U.T.A.C.O. e a Secretaria da Educação do Município, para não falar também a Fundação Cultural Cassiano Ricardo, o usem para futuras iniciativas.
O arranjo produtivo em questão se constitui numa alternativa para o problema do desemprego, além de se caracterizar na revitalização de atividades econômicas tradicionais, constituindo-se em uma estratégia de ocupação de mão-de-obra, dinamização dos mercados, preservação de valores culturais e ampliação dos conhecimentos acerca das características e valores locais.
Este é o projeto "ALeste" em parceria com a empresa "C&C Casa e Construção" para os artesãos de nossa querida São José dos Campos.
Nós acreditamos que Artesão tem conta para pagar e tem de se alimentar todo o dia. Assim, renda é o único estimulo inicial que reclamam. Para isso a C&C Casa e Construção, ciente de sua responsabilidade social, nos cedeu o espaço de seu estacionamento e sua estrutura, para este pontapé inicial.
Para isso vamos ser organizados, colaborativos e responsáveis com os horários e os dias de exposição e venda, afim de que o sucesso deste Evento se garanta.
Não esperemos milagres nas primeiras experiências, mas, creiam que é uma oportunidade de mudança e que o sucesso dependerá de cada um de vocês principalmente, no empenho e na apresentação de vossa arte.
Não esqueçam também que a apresentação é tudo. Primeiro se consome com os olhos e só depois colocamos a mão no bolso. Portanto boa apresentação do stande e do artesanato é tudo, para que o sucesso seja absoluto.
Peço-vos também que sejam colaborativos uns com os outros. Que sejam amigos e solícitos. Abominem as intrigas. Mudar é preciso.
Queremos que esta seja uma família unida e amiga, onde desavenças sejam civilizadamente e com espírito calmo sanadas e interesses pessoais não se sobreponham ao coletivo. Onde a palavra perdão não seja somente um jargão, mas esteja presente de verdade, em vossos corações.
Afinal... A arte só é arte quando vinda do amor. Assim, só poderá fazer o belo quem o belo também tiver em seu coração.

ALeste

http://www.gazetavaleparaibana.com
O que se propõe e o porquê da ALeste.
I            - promover o desenvolvimento humano e a sustentabilidade social e ambiental, das comunidades associadas.
II           - promover a probidade administrativa e a equitativa distribuição dos recursos públicos, combatendo, desvios de recursos e de conduta, na administração pública;
III        - estimular a preservação e o desenvolvimento sustentado e integrado do meio ambiente, dos recursos naturais, do turismo e de seus bens patrimoniais, como meio de preservar a identidade, promover a geração de renda e o desenvolvimento econômico e social das comunidades menos favorecidas;
IV       - promover e estimular pesquisas e estudos de impacto social e ambiental da região bem como auxiliar as comunidades e Bairros em processo de legalização e de estruturação;
V        - criar instrumentos que viabilizem a melhoria da renda e da qualidade de vida;
VI       - implantar programas voltados para a cultura, educação e preservação ambiental;
VI      - promover ações de promoção da probidade, da ética, da cidadania e dos direitos humanos, principalmente junto à criança e ao adolescente;
VII     - estimular a preservação das riquezas históricas e ambientais das comunidades, sugerir a criação de parques e de reservas ecológicas;
IX      -  resgatar, documentar e difundir a história e as tradições do município;
X       -  fomentar a integração social e profissional dos cidadãos;
XI     -  sensibilizar a sociedade civil para a necessidade dos programas sociais;
XII    - apresentar sugestões às autoridades governamentais prestadoras de serviços públicos para execução de obras que visem o bem estar social;
XIII   - celebrar convênios, contratos e acordos com organismos não governamentais nacionais e internacionais, visando à consecução de seus objetivos sociais, etc.
XIV - acompanhar o desempenho orçamentário e financeiro do município de acordo com a Lei de Responsabilidade Fiscal, e fiscalizar os gastos públicos do município.
XV – Prestar assistência jurídica e acompanhar os processos por ventura levados a efeito junto á promotoria pública na defesa e reivindicações de cada comunidade associada, que a ela recorrer;
XVI – prestar serviços técnicos, de assessoria e de apoio a cada comunidade associada que a ela recorrer, na elaboração e acompanhamento de projetos sociais ou eventos comunitários; 

Para quê montar uma Associação se todos os projetos apresentados para patrocínio e apadrinhamento têm cada um sua OSCIP ou ONG já formada?
1     - A necessidade se dá, para que os projetos sejam apresentados de forma democrática e justa e, para que se agilize o diálogo entre as partes envolvidas; As Instituições, a C&C e as indústrias, suas fornecedoras.
2 – Dado se tratarem de empresas que têm seus departamentos de marketing e de relacionamento bem aprimorados e estruturados, diversas fases para a apresentação dos projetos, têm que ser vencidas e, sendo uma única voz a entabular as negociações, não existirão atropelos ou falhas na comunicação e a imparcialidade de análise de cada projeto estará assegurada.
Filipe de Sousa

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