22 novembro 2011

Presidencialismo? Não tem como escolher.!

O absurdo da política

Ele deixa o ministério e tudo indica - que ele mesmo, Alfredo Nascimento, agora dublê de senador da República e presidente do PR, escolherá o seu substituto. É um absurdo, mas é isso o que acontece na política brasileira. Os ministérios, há muitos anos, se transformaram em feudos partidários. Assim, os afiliados a esses partidos recebem favores dos ministérios, distribuem essas vantagens e engrossam suas hostes partidárias e, claro, negociam, principalmente, com os empreiteiros que dependem das obras desse ou daquele ministério. No governo passado, o presidente Lula utilizou o mensalão para atrair o maior número de parlamentares para os partidos de sua base aliada. Hoje, no governo de Dilma, a herança de Lula, nunca antes vista neste País: uma coalizão que reúne o maior número de partidos políticos, unidos por um apetite voraz. Já que o Ministério dos Transportes continuará com o PR à frente, podemos concluir que a crise política não se dissipará tão cedo.

Ou alguém imagina que Dilma encontrará um nome dentro dos quadros do PR que mude o sistema ali implantado há tantos anos. Nada obstante, é importante registrar que, em apenas seis meses, dois ministros foram demitidos no governo de Dilma Rousseff. É um fato político relevante, apesar de contraditório. É um governo contaminado por práticas políticas espúrias, mas é também o mesmo governo que reage a denúncias de corrupção e se livra dos acusados, Palocci e, agora, Nascimento, dois indicados pelo ex-presidente Lula. Inevitável, desde que a revista Veja denunciou o esquema de corrupção, a demissão do ministro dos Transportes Alfredo Nascimento deixou claro o esquema que envolve todos os seus órgãos executivos, do Departamento Nacional de Infra-estrutura (Dnit) à Valec. Por que a demissão de Nascimento durou quase uma semana?

Pela mesma razão que impede Dilma de nomear seu substituto: a presidente não tem força política para prescindir dos 40 deputados federais e cinco senadores que formam a bancada do PR, partido presidido justamente pelo agora senador Alfredo Nascimento. O interessante é registrar que foi a imprensa que, divulgando novas denúncias, enfraquecendo o ministro, o levou à demissão. 
Resta aguardar novas denúncias da mídia; isso vai acontecer, sem dúvida alguma.

Que tal uma Lei - 20% de musica popular brasileira do Vale do Paraíba

Um exemplo que poderíamos seguir e que tenho a certeza em muito contribuiria, para a valorização de nossos artistas e de nossa CULTURA.

VITÓRIA - (ES)
A Prefeitura de Vitória, agora, só pode anunciar propagandas em rádios que tenham uma programação musical que apresente, diariamente, das 6 às 22 horas, 20% de músicas de produções capixabas. As canções têm que ser feitas no Estado, por artistas locais. A determinação veio após o vereador Namy Chequer (PCdoB) apresentar o projeto de lei para a Câmara Municipal. A proposta foi elaborada em conjunto com a coordenação regional, do Espírito Santo, da Ordem dos Músicos Brasileiros (OMB).
“Infelizmente ainda se cobra o famoso jabá nas rádios. Essa lei vem para ajudar a divulgar o nosso trabalho. Faz com que a população conheça as músicas daqui e possam acompanhar o artista capixaba”, diz Marli Leal Carneiro, presidente do conselho regional da OMB.
O texto foi aprovado pela maioria dos vereadores, mas vetado pelo prefeito João Coser, dias depois. Segundo a prefeitura, o veto se deu com base no parecer da Procuradoria de Vitória, que “ressaltou ser de competência privativa da União, estabelecida na Constituição Federal, legislar sobre assuntos relacionados à radiodifusão”. Ou seja, não cabe ao município definir a regra.
Aprovação
O veto sobre o então projeto de lei foi encaminhado aos vereadores, que derrubaram a negativa do prefeito, no final de outubro, e promulgaram a decisão na primeira semana deste mês. A nova lei foi publicada, e existe um prazo máximo de 60 dias para o município, via Poder Executivo, regulamentar o funcionamento dela.
"A rádio não é obrigada a colocar, na programação, 20% de músicas capixabas. Mas ela também não recebe mais nenhuma propaganda de interesse da Prefeitura de Vitória". Namy Chequer. Vereador de Vitória, autor da Lei

“Fiz uma pesquisa rápida entre as rádios de Vitória, e a maioria não oferece nem 3% das músicas da programação diária para as produções capixabas. É uma lei que valoriza o artista. A rádio não é obrigada a tocar, mas a prefeitura só anuncia nas que cumprirem com os 20%”, diz o vereador Namy Chequer. Segundo a Prefeitura de Vitória, a nova lei está em tramitação, do Poder Legislativo para o Executivo. A administração disse, ainda, que só vai se manifestar sobre a queda do veto dado pelo prefeito após uma nova análise por parte da Procuradoria Geral do município. Cabe avaliar a constitucionalidade e viabilidade da proposta.
Show só com artista do Estado
A nova lei, aprovada pela Câmara de Vitória, está dentro do projeto inicial da Ordem dos Músicos do Brasil (OMB), no Estado, de ampliar a popularização dos artistas capixabas. Também neste ano foi aprovado que antes de qualquer show com atração nacional é obrigatória a apresentação de um artista do Estado.
“Mesmo com essa lei, que já nos ajuda, e muito, estávamos com um outro problema: do que adianta ver um show de um artista daqui se o público não sabe a letra das canções? A nova lei, colocando mais músicas locais para tocar nas rádios, ajuda nesse quesito”, reforça Marli Leal Carneiro, presidente do conselho regional da OMB do Estado.
“A rádio não é obrigada a colocar, na programação, 20% de músicas capixabas. Mas ela também não recebe mais nenhuma propaganda de interesse da Prefeitura de Vitória”

Bem que nossos ilustres Vereadores, poderiam ter pensado nisso. Mas acho que para eles CULTURA não é prioridade. Povo submisso e ignorante, é quem os coloca lá.
Filipe de Sousa

21 novembro 2011

Responsabilidade social das empresas

Mais impacientes e imediatistas, os integrantes da “Geração Y” – pessoas com idade entre 20 anos e 29 anos – representam um desafio para gestores de marcas e produtos, sobretudo no tocante ao atendimento ao cliente. Conectados e bem informados, os clientes “Y” não querem ser tratados como “ingênuos” e esperam que consumidor e marca estejam no mesmo nível. Ao contrário do que possa parecer, instrumentos de atendimento on-line como chats e e-mails, por exemplo, não representam a primeira opção para reclamações; eles preferem o telefone, por ser mais rápido. Os inputs comportamentais dos jovens consumidores são destaque de “Clientes Y”, módulo qualitativo da pesquisa “Geração Y”, desenvolvida pela Bridge Research, baseada em entrevistas pessoais com uma amostra de 672 pessoas na Grande São Paulo, Grande Rio de Janeiro e Grande Porto Alegre.
 
Quando têm um problema com marcas e produtos, os consumidores da Geração “Y”, composta por pessoas com idade entre 20 e 29 anos, preferem o tradicional atendimento telefônico. Embora sejam altamente conectados, os jovens consumidores brasileiros não têm paciência para utilizar meios on-line (chats ou e-mail) para contatar os Serviços de Atendimento ao Cliente (SAC) das empresas. Acostumada a gastar pouco tempo para resolver pendências, a “Geração do Milênio” não tem interesse em escrever, enviar e aguardar a resposta por e-mail. Além disso, não quer lidar com a incerteza dos meios eletrônicos de comunicação. Os entrevistados reconhecem que o atendimento pela internet no Brasil ainda é lento, falho e impessoal. Os inputs comportamentais dos jovens consumidores são destaque do estudo “Clientes Y” – módulo qualitativo da pesquisa “Geração Y” –, desenvolvida pela Bridge Research, baseada em entrevistas pessoais com uma amostra de 672 pessoas na Grande São Paulo, Grande Rio de Janeiro e Grande Porto Alegre.
 
Segundo Renato Trindade, presidente da Bridge Research e coordenador da pesquisa, há uma fina ironia no fato de a geração da internet não preferir esse canal para ser atendida por marcas e empresas. “Nas entrevistas que realizamos é clara a insatisfação com a demora e a impessoalidade da internet para resolver questões relacionadas à insatisfação do consumidor. Os entrevistados são unânimes ao afirmar que o telefone é mais prático porque permite explicar exatamente o problema ao atendente, enquanto a internet não possibilita o contato mais estreito”, afirma o executivo. Entre as queixas, o jovem consumidor aponta que precisa ter paciência para ir atrás da informação certa, quando navega pelo site das empresas.
 
“Bom atendimento é aquele que o atendente já atende você bem. Não atende com a voz mole, do tipo estou morrendo e não quero falar com você…” Depoimentos como este, segundo Renato Trindade, ilustram com exatidão a expectativa do consumidor “Y” que, além disso, quer rapidez nos processos de atendimento e na resposta à solicitação. “O Y valoriza atendentes bem treinados, com boa vontade; eficientes, atenciosos, simpáticos, proativos; pessoas com raciocínio rápido. Na verdade, esses atributos também são valorizados por consumidores das demais gerações. O que difere é que os Ys são mais impacientes e imediatistas”, afirma. Quando atendidos, os consumidores da “Geração do Milênio” não querem falar com mais de um atendente; esperam respostas diretas, objetivas. Além, é claro, de desejarem resolver o problema o mais rápido possível. Um dos aspectos relevantes – na percepção desse consumidor – é que a marca deve estar no mesmo nível do cliente. Ou seja, a “idolatria” que os integrantes da “Geração X” cultivavam por determinadas marcas, inexiste entre os jovens consumidores. “Eles estão mais preocupados em parecer; ser ou ter não é tão importante. Para entender esse comportamento é essencial levar em consideração que as ferramentas moldam o comportamento do mundo. A web tem mostrado a valorização da produção de conteúdo compartilhado. Nessa ótica, esse consumidor quer fazer parte; ele espera que consumidor e marca estejam no mesmo nível”, esclarece Trindade.
 
A análise das reclamações mostra que a demora para solucionar as questões torna-se o principal ponto de descontentamento. É como se o problema inicial – que o levou a procurar o SAC – seja menos importante que o tempo que a empresa levou para solucionar a contenda. O executivo acrescenta que essa geração não está muito apegada à marca, pois o foco recai para o resultado que a compra produz. No caso de eletroeletrônico, a experiência anterior que tiveram com a marca é determinante para a aquisição de novos produtos. A preocupação com a qualidade aparece como central na hora de optar por um carro ou moto. Nesse caso, a marca passa a ser um fator decisivo de compra. “O custo é importante diante do benefício percebido, ou seja, durabilidade e custo da manutenção. Acreditam que se o carro ou moto não tiver qualidade, o barato pode sair caro”, salienta.
 
Pesquisas
 
Pesquisas sobre a Geração Y integram o trabalho permanente da Bridge Research, de estudar o comportamento das pessoas e as diferenças entre as diversas gerações frente à evolução do mercado consumidor. “É importante estar atento à evolução das diferentes gerações tecnológicas, qual o seu ponto de ruptura e como se movimentam os early adopters de novas tecnologias”, destaca Trindade. Social networking é outra área que está no radar da Bridge Research, envolvendo a Web 2.0 com os seus blogs, fotologs, wikis, twitter e o que reúne o Consumer-Generated Media, ou a informação criada e divulgada pelos próprios consumidores, com análises de impacto, imagem, credibilidade etc. “Para analisar, é essencial diferenciar essas novas tecnologias. Entre as redes sociais, por exemplo, é preciso especificar bem o que são redes de relacionamento como Orkut e MySpace, e como interagem com os sistemas de mensagens instantâneas como MSN e Messenger, uma vez que estamos falando de duas redes com finalidades distintas”, diz Trindade.

19 novembro 2011

DOMINGO ESPECIAL 20/11 na CULTURAonline

09h - ESPECIAL Dia Internacional da Criança
         Das 09 ás 18h - CULTURAonline e UNICEF - Por um mundo melhor 
18h - E AGORA JOSÉ? com Ivan C. Guedes e Omar de Camargo
         O que foi notícia da Educação na semana.
20h - SER FELIZ com Filipe de Sousa
          Uma história - Um caminho
Bom e Feliz Domingo para todos.


13 novembro 2011

A ALESTE e o MPP Ar & Água


Olá amigos,
A Associação Amigos da Zona Leste de São José dos Campos, estará apoiando e colaborando com este movimento, iniciado pela SAVIVER e depois recebido o apoio do SINDIPETRO, com a proposição de ser um movimento social, apartidário e livre de radicalismos. Com ele se buscando somente a proposição de uma boa qualidade de vida para a população da Região Leste e, sobretudo, procurar respostas definitivas para os problemas de saúde que nos vêm sido impostos pelas três principais fontes poluidoras dos dois elementos < ar e água >, a REVAP, A Rodovia Presidente Dutra e a SABESP.
Para vosso conhecimento e elucidação sobre o contexto, leiam o texto abaixo.
Filipe de Sousa
 O Movimento Popular Permanente Ar & Água, é uma junção de proposta e de necessidade da busca por uma sociedade mais organizada e comprometida com a sua qualidade de vida.
É fato que as comunidades em torno de refinarias e de outras fontes poluidoras como grandes rodovias, fábricas, etc. são diuturnamente afetadas em sua saúde por essas fontes poluidoras, que agregadas a uma região ou país, formam o problema Ar e Água que respiramos e bebemos.
A partir de meados do século XVIII, com a Revolução Industrial, aumentou muito a poluição do ar e da água. A queima do carvão mineral despejava na atmosfera das cidades industriais europeias, toneladas de poluentes. O processo industrial da maioria das indústrias passou a jogar resíduos com os mais diversos compostos químicos nos rios.
A partir deste momento, o ser humano teve que conviver com o ar e a água poluídos e com todos os prejuízos advindos deste "progresso".
Atualmente, quase todas as grandes cidades do mundo sofrem os efeitos daninhos da poluição do ar. Cidades como São Paulo, Tóquio, Nova Iorque e Cidade do México estão na lista das mais poluídas do mundo.
No caso específico falando-se de poluição, da cidade de São José dos Campos e mais propriamente no que tange à região Leste, os três maiores interventores ambientais são a REVAP – Refinaria Henrique Laje (incluindo-se aqui o Pólo de distribuição de gás), a Rodovia Presidente Enrique Gaspar Dutra e a SABESP.
Esta poluição e o descaso da última têm gerado diversos problemas nas comunidades do entorno.
A saúde dos habitantes, por exemplo, é a mais afetada com a poluição da REVAP e da Rodovia Presidente Dutra.
Doenças respiratórias como a bronquite, rinite alérgica, alergias e asma levam milhares de pessoas ao hospital Municipal, Unidades de Pronto Atendimento e Unidades Básicas de Saúde todos os anos. Outros problemas de saúde são: irritação na pele, lacrimação exagerada, infecção nos olhos, ardência na mucosa da garganta e processos inflamatórios no sistema circulatório (quando os poluentes chegam à circulação).
A poluição atmosférica também tem prejudicado os ecossistemas e o patrimônio de cada um de seus habitantes. Fruto desta poluição, a chuva ácida mata plantas, animais e vai corroendo, com o tempo, carros, imóveis, contaminando piscinas, etc...
Quanto ao problema da água, como  falei anteriormente é tão grave quanto o da poluição atmosférica e isto está bem explícito no artigo do Dr. Coimbra sobre “a água que bebemos”. Despejos em natura de esgoto SABESP, despejos de resíduos industriais (REVAP) em subafluentes do Rio Paraíba do Sul (fonte de captação da água que bebemos) e, a dificuldade de sua eliminação pelo sistema de pseudo-purificação usado pelas duas empresas, REVAP e SABESP. E a água contaminada e impura está causando também inúmeros problemas de saúde à população Joseense.
O LUCRO é precioso para a manutenção do emprego, mas dele não depende a vida.
Já imaginaste maior suplício do que morrer de sede, rodeado de água por todos os lados?
-A vida existe porque a água existe.
-Sem água não há milho. Sem milho não há pão. Sem pão morremos de fome.
-Sem água a erva seca. Sem erva os animais morrem de fome, também.
-Sem água, morrem as plantas, os homens e os animais.
-Contudo, não basta que a água exista.
Assim, é preciso preservar a sua virgindade, ou seja, é preciso mantê-la incolor e transparente, insípida e inodora, para que possa gerar vida.
É preciso também preservar a atmosfera, pois o ar puro é imprescindível à saúde do ser humano.

O homem?  
O homem não vive sem beber água pura. Não vive sem respirar o ar puro.
O Movimento popular Permanente “Ar & Água” quer construir sua história pautada no desenvolvimento sustentável da Região.
A noção de sustentabilidade remete ao conceito de interação entre todos os elementos da natureza. Quando observamos os animais, a floresta, o solo, a água e o ar, percebemos que eles não são elementos isolados, pelo contrário, trabalham juntos para garantir a conservação da vida. E na região leste observamos a poluição do ar, da água e dos lençóis freáticos.
. E garantir isto é garantir a boa qualidade de vida também dos humanos do entorno da REVAP - Refinaria Enrique Laje. Preservar a água que bebemos e o ar que respiramos é a nossa luta.
Filipe de Sousa


04 novembro 2011

"I ENCONTR-AR & ÁGUA"

Movimento saúde
Na última reunião, estiveram presentes Edson (Sindipetro), Nelson, Leo e Epaminondas (Saviver), Filipe (Aleste), Gláucia (Op. Alternativa/Apeoesp) e Denis (AES).

Nelson apresentou uma proposta para designação do movimento, que foi aprovada por todos. Nosso movimento, assim, será designado como "MOVIMENTO POPULAR PERMANENTE EM FAVOR DO MEIO AMBIENTE, SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA DOS MORADORES DA ZONA LESTE DE SJC E REGIÃO - MPP AR & ÁGUA".

Em seguida, definições importantes:

a) Evento cultural: 03.12.2011 - a partir das 09:00 hs - Local: Praça Julio Yoiti Shimabukuro - Vista Verde (Rua Aparecida Dalprat Souza)

Nome do evento: "I ENCONTR-AR & ÁGUA"

* Convidados e responsáveis pelos convites: Artesãos, Fundhasa (Saviver), C&C - p/ divulgação (Aleste), entidades sindicais, mov. populares, mov. médicos, Defensoria Pública e MP (Denis/AES), Escolas (Gláucia/Apeoesp);
 

* Convite à população em geral: Através do jornal Saviver (nov), ficando Nelson de apresentar na reunião de 4/11 um texto para ser acrescentado na Carta Aberta dos Petroleiros, que será encartada no jornal. Também serão feitas convocações nas feiras e etc.;

* Som - Denis/AES ficou responsável por pedir o caminhão de som do Sind. Metalúrgicos ou Químicos;

* Logo p/ o evento - Clara (AES) ficou responsável, embora ainda não saiba;

* Transmissão ao vivo - Filipe/Aleste;

* Todos (falar com O.J.E.) ficaram ainda encarregados de chamar grupos musicais, teatro e etc.

* Comunicados oficiais - PM, Sec. Transportes, SSM, p/ ponto de luz e CEDECA (Leo/Saviver).

* Multimidia - Todos também ficaram de tentar arrumar material de áudio e vídeo p/ passar.

b) Seminário: 21.01.2012 - Das 14 às 19:00 hs. - Local: Sindipetro.

Programação básica - Abertura (falas de 3 min de cada entidade participante) - Vídeo Saldiva (20 min) - Apresentação das regras de atuação das comissões temáticas - Debates e formulação de propostas nas comissões - Plenário com apresentação e votação das propostas das conclusões das comissões temáticas, através de leitura das mesmas.

Em caso de dúvida e/ou discordância, o interessado deve pedir um destaque, com uma defesa de manutenção e outra de rejeição/modificação da proposta de 3 min cada. Em seguida, votação pelo plenário;



Cada comissão deverá apresentar o cronograma e responsabilidades de suas ações a partir do Seminário;

O responsável pelo programa do vídeo do Saldiva nas escolas deve apresentar seu cronograma até abril;

Até o final de 2011, deverão ser definidas as comissões e respectivos coordenadores. Devemos fazer uma reunião prévia com os coordenadores.

NOVO SITE CULTURAonline BRASIL

Estamos de casa nova, agora com endereço no Brasil https://www.culturaonlinebrasil.net.br