31 outubro 2012


NESTE PROJETO
"Não queremos dividir, queremos somar”
Não estamos aqui para falácias e sim para exigirmos o que nos é de direito que é o respeito, e questionar o ar que respiramos e a água que bebemos.
Também é nossa intenção, unir todas as lideranças comunitárias num mesmo sentimento e numa mesma luta.
Pelos nossos direitos e por uma zona Leste maior e melhor.
“Não queremos favores queremos somente respeito"

São José dos Campos, uma das cidades mais extraordinárias do Brasil, se tornou uma cidade triste, cinzenta, cruel, de exclusão, de discriminação, de intolerância.

Tornou-se uma das cidades mais injustas do Brasil, pela brutal polarização entre a mais desenfreada riqueza e os maiores polos de pobreza, de miséria, de abandono do Vale do Paraíba. A isso ficou reduzida nossa querida São José dos Campos nas mãos da sua elite e dos partidos que a representaram.

A chance de seu regate é agora.
Pelo desgaste das políticas da direita e pela conjunção de fatores que levou Carlinhos de Almeida a se manter sempre na frente das pesquisas o que culminou com a sua eleição.

Não por acaso o resgate é comandado por um ex-operario metalúrgico do Abc – algumas das grandes marcas que de São Paulo, de que nos orgulhamos tanto.

São José dos Campos foi guindada, pelas mãos da sua direita, à condição de uma cidade que renega o que ela tem de melhor.
Renegou a diversidade, renegou os movimentos sociais, renegou os trabalhadores – que construíram e continuam construindo, com suas mãos e seu sofrimento, a riqueza desta nossa querida cidade -, renegou a cultura, renegou sua relação com o Governo Federal, renegou o seu povo.

Uma São José dos Campos que virou as costas para os outros estados, virou as costas para Brasil. Uma São José dos Campos que tentaram manter à margem do maior processo de democratização econômica e social que o país já viveu.
À margem do reconhecimento e extensão dos direitos básicos a todos os cidadãos brasileiros, antes marginalizados pelos governantes, especialmente no governo tucano que acentuou a desigualdade, a miséria e a pobreza no Brasil.

Ao invés de “locomotiva da nação”, como apregoa a velha elite, tornou-se objeto de vergonha nacional – pela miséria, pela discriminação, pelo racismo, pela violência, pela decadência de seus sistemas de educação e de saúde pública, entre tantas outras vergonhas.

Agora chegou a hora do resgate de São José dos Campos.
Chegou a hora de colocar São José dos Campos no mesmo processo que tem feito o Brasil avançar, pela primeira vez, na superação da sua maior chaga – o de ser o pais mais desigual do continente mais desigual do mundo.

Chegou a hora, as condições estão dadas, se juntam as prementes necessidades com as excelentes perspectivas.
Vamos, todos ao resgate de São José dos Campos.

Essa cidade carece e merece esse resgate.
O POVO Joseense necessita.
A população precisa de uma São José dos Campos justa, humana, solidária.

Vamos cada um de nós, juntos rumo ao resgate de São José dos Campos.
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ALGO VAI TER QUE MUDAR, para bem da Nação.

É vergonhoso o cenário da política neste país em que governantes se envolvem em escândalos, mas se já não fosse situação comum do Brasil seria pavoroso, um representante eleito pelo povo, no qual os cidadãos depositam total confiança na lisura de sua administração para que seja feita da melhor forma possível, condizente com as estruturas oferecidas para seu trabalho.

Nos últimos tempos a mídia vem divulgando notícias envolvendo membros dos poderes legislativo municipais, estaduais e federais, em escândalos do mau uso do dinheiro público.

Assim, para tentarem mostrar à sociedade que estão preocupados, instalam diversas Comissões Parlamentares de Inquéritos, claro cada uma responsável para investigar um caso, mas nenhuma solução plausível é apresentada.

É revoltante e preocupante, o descaso com a população brasileira, que conformada, nada faz se mantendo na sua zona de conforto. Por isso o voto nulo deveria ser contabilizado pois manteria a sociedade na sua zona de conforto mas, com a possibilidade de reclamar, de se mostrar descontente, forçando uma real mudança.
Lembramos aqui que educação se faz, com exemplos. E são esses tipos de exemplos que irão nortear uma sociedade. Preocupante...

Esta situação infelizmente está se tornando frequente, vereadores, senadores, prefeitos, governadores, os representantes eleitos pela população, envolvidos em corrupção.

Até quando ficaremos paralisados com situações como mensalão, mensalinho, caso do governador Arruda de Brasília, de Goiás, etc. compra de votos para reeleição de FHC, deputados dentre tantos outros.
No caso do governador de Brasília deveríamos dizer enfim um político foi preso.

Tantos outros casos ficaram apenas nos escândalos políticos, após repercussões nos meios de comunicação e, nenhuma solução foi apresentada, transformando a política brasileira em uma verdadeira guerra de partidos com escândalos trazidos à tona, apenas para derrubar o outro, ou somente para esconder seus próprios escândalos e, após algum tempo, tudo cairá em esquecimento.

Outras vezes, como agora se julgam uns para impedir sua ascensão, como é o caso do mensalão. Um golpe armado para tentar impedir o avanço de um Governo que tem por foco o social.

A população brasileira nada faz em relação aos constantes escândalos divulgados, não manifestam suas opiniões de indignação com o mau uso do dinheiro público pelos políticos eleito, sendo os próprios cidadãos capazes de fiscalizar e exigir condutas éticas, se constata que nada fazem para mudar essa situação e, o pior que quando ouvem falar sobre o assunto, dizem que é normal e se forem tirar todos que não “roubam” na política não iriam sobrar um, ou seja, a população acomodou-se com a situação.

Sendo assim, ainda está em tempo uma reação positiva da sociedade em fiscalizar, exigir uma conduta ética, principalmente como foram gastos o dinheiro público, fazendo com que a população possa acompanhar como está sendo a administração pública.

Para isto nasceu a ALESTE.

No nosso projeto política e cidadania, estamos propondo, através de uma petição púbçlica, o fim do FORO privilegiado, da Imunidade Parlamentar e a revisão do ECA - Estatuto da Criança e do Adolescente.

Acessem a nossa página CAUSA BRASIL no facebook e nos ajudem em nossas preposições, curtindo, compartilhando e assinando a petição.
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É notório que o sistema capitalista imperante no mundo é consumista, egoísta e depredador da natureza.

Tempos de crise sistêmica como os nossos favorecem uma revisão de conceitos e a coragem para projetar outros mundos possíveis que realizem o que Paulo Freire chamava de o “inédito viável”.

É notório que o sistema capitalista imperante no mundo é consumista, visceralmente egoísta e depredador da natureza.

Está levando toda a humanidade a um impasse pois criou uma dupla injustiça: a ecológica por ter devastado a natureza e outra social por ter gerado imensa desigualdade social.

Simplificando, mas nem tanto, poderíamos dizer que a humanidade se divide entre aquelas minorias que comem à tripa forra e aquelas maiorias que se alimentam insuficientemente.
Se agora quiséssemos universalizar o tipo de consumo dos países ricos para toda a humanidade, necessitaríamos, pelo menos, de três Terras, iguais a atual.

Este sistema pretendeu encontrar sua base científica na pesquisa do zoólogo britânico Richard Dawkins que há trinta e seis anos escreveu seu famoso O gene egoísta (1976).

A nova biologia genética mostrou, entretanto, que esse gene egoísta é ilusório, pois os genes não existem isolados, mas constituem um sistema de interdependências, formando o genoma humano que obedece a três princípios básicos da biologia: a cooperação, a comunicação e a criatividade.

Portanto, o contrário do gene egoísta. Isso o demonstraram nomes notáveis da nova biologia como a prêmio Nobel Barbara McClintock, J. Bauer, C. Woese e outros. Bauer denunciou que a teoria do gene egoísta de Dawkins “não se funda em nenhum dado empírico”.

Pior, “serviu de correlato biopsicológico para legitimar a ordem econômica anglo-norteamericana” individualista e imperial (Das kooperative Gen, 2008, p.153).

Disto se deriva que se quisermos atingir um modo de vida sustentável e justo para todos os povos, aqueles que consomem muito devem reduzir drasticamente seus níveis de consumo. Isso não se alcançará sem forte cooperação, solidariedade e uma clara autolimitação.

Detenhamo-nos nesta última, a autolimitação, pois é uma das mais difíceis de ser alcançada devido à predominância do consumismo, difundido em todas classes sociais.
A autolimitação implica numa renúncia necessária para poupar a Mãe Terra, para tutelar os interesses coletivos e para promover uma cultura da simplicidade voluntária.

Não se trata de não consumir, mas de consumir de forma sóbria, solidária e responsável face aos nossos semelhantes, à toda a comunidade de vida e às gerações futuras que devem também consumir.

A limitação é, ademais, um princípio cosmológico e ecológico. O universo se desenvolve a partir de duas forças que sempre se auto-limitam: as forças de expansão e as forças de contração. Sem esse limite interno, a criatividade cessaria e seríamos esmagados pela contração.

Na natureza funciona o mesmo princípio.
As bactérias, por exemplo, se não se limitassem entre si e se uma delas perdesse os limites, em bem pouco tempo, ocuparia todo o planeta, desequilibrando a biosfera. Os ecossistemas garantem sua sustentabilidade pela limitação dos seres entre si, permitindo que todos possam coexistir.

Ora, para sairmos da atual crise precisamos mais que tudo reforçar a cooperação de todos com todos, a comunicação entre todas as culturas e grande criatividade para delinearmos um novo paradigma de civilização.

Há que darmos um adeus definitivo ao individualismo que inflacionou o “ego” em detrimento do “nós” que inclui não apenas os seres humanos mas toda a comunidade de vida, a Terra e o próprio universo.

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