NESTE PROJETO
"Não queremos dividir, queremos
somar”
Não estamos aqui para falácias e sim
para exigirmos o que nos é de direito que é o respeito, e questionar o ar que
respiramos e a água que bebemos.
Também é nossa intenção, unir todas
as lideranças comunitárias num mesmo sentimento e numa mesma luta.
Pelos nossos direitos e por uma zona
Leste maior e melhor.
“Não queremos favores queremos
somente respeito"
São José dos Campos,
uma das cidades mais extraordinárias do Brasil, se tornou uma cidade triste,
cinzenta, cruel, de exclusão, de discriminação, de intolerância.
Tornou-se uma das
cidades mais injustas do Brasil, pela brutal polarização entre a mais
desenfreada riqueza e os maiores polos de pobreza, de miséria, de abandono do
Vale do Paraíba. A isso ficou reduzida nossa querida São José dos Campos nas
mãos da sua elite e dos partidos que a representaram.
A chance de seu regate
é agora.
Pelo desgaste das
políticas da direita e pela conjunção de fatores que levou Carlinhos de Almeida
a se manter sempre na frente das pesquisas o que culminou com a sua eleição.
Não por acaso o
resgate é comandado por um ex-operario metalúrgico do Abc – algumas das grandes
marcas que de São Paulo, de que nos orgulhamos tanto.
São José dos Campos
foi guindada, pelas mãos da sua direita, à condição de uma cidade que renega o
que ela tem de melhor.
Renegou a diversidade,
renegou os movimentos sociais, renegou os trabalhadores – que construíram e
continuam construindo, com suas mãos e seu sofrimento, a riqueza desta nossa
querida cidade -, renegou a cultura, renegou sua relação com o Governo Federal,
renegou o seu povo.
Uma São José dos
Campos que virou as costas para os outros estados, virou as costas para Brasil.
Uma São José dos Campos que tentaram manter à margem do maior processo de democratização
econômica e social que o país já viveu.
À margem do
reconhecimento e extensão dos direitos básicos a todos os cidadãos brasileiros,
antes marginalizados pelos governantes, especialmente no governo tucano que acentuou
a desigualdade, a miséria e a pobreza no Brasil.
Ao invés de
“locomotiva da nação”, como apregoa a velha elite, tornou-se objeto de vergonha
nacional – pela miséria, pela discriminação, pelo racismo, pela violência, pela
decadência de seus sistemas de educação e de saúde pública, entre tantas outras
vergonhas.
Agora chegou a hora do
resgate de São José dos Campos.
Chegou a hora de
colocar São José dos Campos no mesmo processo que tem feito o Brasil avançar,
pela primeira vez, na superação da sua maior chaga – o de ser o pais mais
desigual do continente mais desigual do mundo.
Chegou a hora, as
condições estão dadas, se juntam as prementes necessidades com as excelentes
perspectivas.
Vamos, todos ao
resgate de São José dos Campos.
Essa cidade carece e
merece esse resgate.
O POVO Joseense
necessita.
A população precisa de
uma São José dos Campos justa, humana, solidária.
Vamos cada um de nós,
juntos rumo ao resgate de São José dos Campos.
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ALGO VAI TER QUE
MUDAR, para bem da Nação.
É vergonhoso o cenário
da política neste país em que governantes se envolvem em escândalos, mas se já
não fosse situação comum do Brasil seria pavoroso, um representante eleito pelo
povo, no qual os cidadãos depositam total confiança na lisura de sua
administração para que seja feita da melhor forma possível, condizente com as
estruturas oferecidas para seu trabalho.
Nos últimos tempos a
mídia vem divulgando notícias envolvendo membros dos poderes legislativo
municipais, estaduais e federais, em escândalos do mau uso do dinheiro público.
Assim, para tentarem
mostrar à sociedade que estão preocupados, instalam diversas Comissões
Parlamentares de Inquéritos, claro cada uma responsável para investigar um
caso, mas nenhuma solução plausível é apresentada.
É revoltante e
preocupante, o descaso com a população brasileira, que conformada, nada faz se
mantendo na sua zona de conforto. Por isso o voto nulo deveria ser
contabilizado pois manteria a sociedade na sua zona de conforto mas, com a
possibilidade de reclamar, de se mostrar descontente, forçando uma real
mudança.
Lembramos aqui que
educação se faz, com exemplos. E são esses tipos de exemplos que irão nortear
uma sociedade. Preocupante...
Esta situação infelizmente
está se tornando frequente, vereadores, senadores, prefeitos, governadores, os
representantes eleitos pela população, envolvidos em corrupção.
Até quando ficaremos
paralisados com situações como mensalão, mensalinho, caso do governador Arruda
de Brasília, de Goiás, etc. compra de votos para reeleição de FHC, deputados
dentre tantos outros.
No caso do governador
de Brasília deveríamos dizer enfim um político foi preso.
Tantos outros casos
ficaram apenas nos escândalos políticos, após repercussões nos meios de
comunicação e, nenhuma solução foi apresentada, transformando a política
brasileira em uma verdadeira guerra de partidos com escândalos trazidos à tona,
apenas para derrubar o outro, ou somente para esconder seus próprios escândalos
e, após algum tempo, tudo cairá em esquecimento.
Outras vezes, como agora
se julgam uns para impedir sua ascensão, como é o caso do mensalão. Um golpe
armado para tentar impedir o avanço de um Governo que tem por foco o social.
A população brasileira
nada faz em relação aos constantes escândalos divulgados, não manifestam suas
opiniões de indignação com o mau uso do dinheiro público pelos políticos
eleito, sendo os próprios cidadãos capazes de fiscalizar e exigir condutas
éticas, se constata que nada fazem para mudar essa situação e, o pior que
quando ouvem falar sobre o assunto, dizem que é normal e se forem tirar todos
que não “roubam” na política não iriam sobrar um, ou seja, a população acomodou-se
com a situação.
Sendo assim, ainda
está em tempo uma reação positiva da sociedade em fiscalizar, exigir uma
conduta ética, principalmente como foram gastos o dinheiro público, fazendo com
que a população possa acompanhar como está sendo a administração pública.
Para isto nasceu a
ALESTE.
No nosso projeto política e cidadania, estamos propondo,
através de uma petição púbçlica, o fim do FORO privilegiado, da Imunidade Parlamentar
e a revisão do ECA - Estatuto da Criança e do Adolescente.
Acessem a nossa página CAUSA BRASIL no facebook e nos ajudem em nossas
preposições, curtindo, compartilhando e assinando a petição.
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É notório que o
sistema capitalista imperante no mundo é consumista, egoísta e depredador da
natureza.
Tempos de crise
sistêmica como os nossos favorecem uma revisão de conceitos e a coragem para
projetar outros mundos possíveis que realizem o que Paulo Freire chamava de o
“inédito viável”.
É notório que o
sistema capitalista imperante no mundo é consumista, visceralmente egoísta e
depredador da natureza.
Está levando toda a
humanidade a um impasse pois criou uma dupla injustiça: a ecológica por ter
devastado a natureza e outra social por ter gerado imensa desigualdade social.
Simplificando, mas nem
tanto, poderíamos dizer que a humanidade se divide entre aquelas minorias que
comem à tripa forra e aquelas maiorias que se alimentam insuficientemente.
Se agora quiséssemos
universalizar o tipo de consumo dos países ricos para toda a humanidade,
necessitaríamos, pelo menos, de três Terras, iguais a atual.
Este sistema pretendeu
encontrar sua base científica na pesquisa do zoólogo britânico Richard Dawkins
que há trinta e seis anos escreveu seu famoso O gene egoísta (1976).
A nova biologia
genética mostrou, entretanto, que esse gene egoísta é ilusório, pois os genes
não existem isolados, mas constituem um sistema de interdependências, formando
o genoma humano que obedece a três princípios básicos da biologia: a
cooperação, a comunicação e a criatividade.
Portanto, o contrário
do gene egoísta. Isso o demonstraram nomes notáveis da nova biologia como a
prêmio Nobel Barbara McClintock, J. Bauer, C. Woese e outros. Bauer denunciou
que a teoria do gene egoísta de Dawkins “não se funda em nenhum dado empírico”.
Pior, “serviu de
correlato biopsicológico para legitimar a ordem econômica anglo-norteamericana”
individualista e imperial (Das kooperative Gen, 2008, p.153).
Disto se deriva que se
quisermos atingir um modo de vida sustentável e justo para todos os povos,
aqueles que consomem muito devem reduzir drasticamente seus níveis de consumo.
Isso não se alcançará sem forte cooperação, solidariedade e uma clara
autolimitação.
Detenhamo-nos nesta
última, a autolimitação, pois é uma das mais difíceis de ser alcançada devido à
predominância do consumismo, difundido em todas classes sociais.
A autolimitação
implica numa renúncia necessária para poupar a Mãe Terra, para tutelar os
interesses coletivos e para promover uma cultura da simplicidade voluntária.
Não se trata de não
consumir, mas de consumir de forma sóbria, solidária e responsável face aos
nossos semelhantes, à toda a comunidade de vida e às gerações futuras que devem
também consumir.
A limitação é,
ademais, um princípio cosmológico e ecológico. O universo se desenvolve a
partir de duas forças que sempre se auto-limitam: as forças de expansão e as
forças de contração. Sem esse limite interno, a criatividade cessaria e
seríamos esmagados pela contração.
Na natureza funciona o
mesmo princípio.
As bactérias, por
exemplo, se não se limitassem entre si e se uma delas perdesse os limites, em
bem pouco tempo, ocuparia todo o planeta, desequilibrando a biosfera. Os
ecossistemas garantem sua sustentabilidade pela limitação dos seres entre si,
permitindo que todos possam coexistir.
Ora, para sairmos da
atual crise precisamos mais que tudo reforçar a cooperação de todos com todos,
a comunicação entre todas as culturas e grande criatividade para delinearmos um
novo paradigma de civilização.
Há que darmos um adeus
definitivo ao individualismo que inflacionou o “ego” em detrimento do “nós” que
inclui não apenas os seres humanos mas toda a comunidade de vida, a Terra e o
próprio universo.
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